Blog de empreendedorismo e dicas de gestão empresarial para pequenas e médias empresas.

domingo, 10 de junho de 2018

COMO ELABORAR UM PLANO DE NEGÓCIO







SOFTWARE - Como Elaborar um Plano de Negócio

BAIXAR CARTILHA COMO ELABORAR UM PLANO DE NEGÓCIO

terça-feira, 27 de março de 2018

DICA: PRO LABORE X DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS


Pro Labore é diferente de distribuição de lucros.

Pro Labore é o salário do sócio que trabalha na empresa e distribuição de lucros é feito de forma proporcional a participação dos sócios no capital da empresa e ocorre quando é feito a apuração de resultado.

Valor do Pró Labore e valor da Distribuição de lucro




É preciso lembrar que sobre o pró labore incidem INSS e IR, o que não acontece com o lucro, que é tributado na fonte. Então, é mais vantajoso estabelecer um Pró labore baixo e declarar a maior parte da retirada como lucro? Não é bem assim. "Se a empresa reparte ALTOS valores de lucros regularmente entre os sócios e cada um tem oficialmente um pró labore baixo, a Receita Federal entenderá essas transações como fraude.

SÓCIOS INVESTIDORES E A RETIRADA DE PRO LABORE





Os sócios investidores, aqueles que contribuem apenas com recursos para a formação do capital da empresa, só têm direito ao lucro apurado anualmente. Mas os que entram com dinheiro e também trabalham no negócio têm direito tanto aos lucros quanto ao pró-labore.

RETIRADA EXCESSIVA DO PRO LABORE



Muitos empresários fazem retiradas da empresa sem nenhum critério, aliás com um único critério: EU MEREÇO, EU PRECISO! sem nem se preocupar se a empresa tem ou não condições de bancar, eles não querem em nenhuma circunstância baixar o padrão de vida que estão vivendo, mesmo sabendo que a empresa está atravessando dificuldades. É o mesmo caso que aconteceu na fábula da galinha dos ovos de ouro.

Analise, pondere. Você quer matar sua galinha dos ovos de ouro ou quer dá um passo para trás para depois poder dá vários passos para frente.




Um camponês e sua esposa possuiam uma galinha, que todo dia, sem falta, botava um ovo de ouro

Supondo que dentro dela deveria haver uma grande quantidade de ouro, eles então a sacrificam, para enfim pegar tudo de uma só vez. 

Então, para surpresa dos dois, viram que a ave, em nada era diferente das outras galinhas. 

Assim, o casal de tolos, desejando enriquecer de uma só vez, acabam por perder o ganho diário que já tinham assegurado. 

quinta-feira, 22 de março de 2018

QUAL O VALOR IDEAL DO PRO LABORE?



Antes de responder a essa pergunta vamos esclarecer o que é PRO LABORE, é o salário do dono da empresa. Pode ser um valor fixo ou variável, quando é definido que a remuneração do dono será um percentual do faturamento.

É muito importante que esse valor seja previamente definido para evitar que a retirada seja maior do que a empresa tenha capacidade de aguentar e evitar também que o dono tire pouco ou nada por mês.

Vale salientar que esse pro labore não é apenas o dinheiro retirado do caixa, mas tudo que a empresa paga para o dono (combustível, cartão de crédito, aluguel, faculdade etc), tudo que ele tira de mercadorias para ele (bolsas, roupas, etc depende do ramo da empresa), o que ele consome extra da empresa (cerveja, balas, e tudo aquilo que pode ser consumido da empresa), enfim tudo que sai do caixa da empresa. 

Então, qual o valor certo para o PRO LABORE? Responder essa pergunta não é simples pois nem sempre a resposta é a que se quer ouvir.

Quando perguntamos a muitos empresários quanto é seu pro-labore não sabem dizer ou dizem que só trabalham e não veem a cor do dinheiro, normalmente esses empresários misturam suas contas com as da empresa, fazendo do caixa da empresa a extensão do seu bolso.

Um bom parâmetro é: "Se você fosse um empregado com suas atribuições quanto seria o seu salário?"
Infelizmente não é porque você é o dono da empresa que pode tirar quanto quiser do caixa, tem que ter limite para a empresa não quebrar, afinal você não pode matar a galinha dos ovos de ouro.



UM DOS PRINCIPAIS MOTIVOS DE MORTALIDADE DAS EMPRESAS É A "MISTURA" DE DINHEIRO DA EMPRESA COM DINHEIRO DO EMPRESÁRIO - POR ISSO É MUITO IMPORTANTE QUE SE DETERMINE O PRO LABORE E RESPEITE ESSE LIMITE.




CARREIRA E EMPREENDEDORISMO: UMA UNIÃO POSSÍVEL?




Odilon Medeiros*

Na minha rotina profissional, venho comprovando o que a imprensa vem divulgando: o número de empreendedores no Brasil vem aumentando. 

Entretanto, o número de empresas que encerram as suas atividades antes de dois anos é estarrecedor: mais da metade! E as causas são quase sempre as mesmas: acreditar que ter uma boa ideia é suficiente para manter o negócio, não assumir que precisa de ajuda, falta de conhecimento gerencial básico, etc. 

A carreira de qualquer profissional deve ser gerida como uma empresa senão também “quebram”. E neste aspecto, por falta de empreender na condução dela, muitos profissionais se frustram, não evoluem, se desmotivam e até somatizam. 

Outros fatores, todos ligados ao comportamento do empreendedor, também causam impactos negativos nos resultados nas empresas e nas carreiras. E neste grupo eu destaco a ansiedade, os medos, os traumas, a falta de conhecimento sobre os próprios pontos fortes e também sobre os pontos que precisam ser trabalhados e melhorados na sua visão de mundo. 

E o que falar sobre as crenças limitantes? Para quem não sabe, crenças limitantes são aquelas mensagens que nós mandamos para nós mesmos informando que não temos condições de fazer algo, que é impossível, que aquilo que estamos pensando, querendo ou planejando não dará certo. É importante destacar que elas, as tais crenças limitantes, só existem porque nós é que as fortalecemos. 

Quando tomamos consciência de que o “monstro” existe apenas na nossa cabeça, ele deixa de existir. Sabe aquela estória de que o nosso maior inimigo somos nós mesmos? Então? É isso mesmo. Quando mais eu o alimentar, mas forte ele será e mais vai atrapalhar a minha vida. 

Por falar em atrapalhar, existe um texto que fala que morreu ontem a pessoa que atrapalhava a sua vida. É bem interessante e deve servir de reflexão. Se você ainda não o conhece, recomendo que busque conhecer: vale a pena! 

Assim, fica claro que é necessário eliminar as tais crenças limitantes, pois elas não nos ajudam em nada. 

Por outro lado, não estou dizendo que o empreendedor deve ser um franco atirador e sair atirando para todo lado, fazendo o que vier à sua cabeça, agir de forma irresponsável e insegura. 

É importante saber correr riscos. Quando falo “saber”, quero dizer correr riscos de forma calculada, para evitar surpresas desagradáveis. Afinal, não temos recursos para serem desperdiçados e algumas vezes, talvez, não tenhamos a oportunidade de ter uma segunda chance. Qualquer ação, qualquer tomada de decisão, deve ser realizada baseada em dados, em fatos e não apenas no que imaginamos, no que “achamos”. Lembre-se ainda que muitas vezes as nossas percepções nos traem... 

Você precisa estar ciente que, para ter outros pensamentos, outros entendimentos, ter novos e produtivos olhares, você precisa estar disponível para isso. Nenhum profissional vai conseguir ajudar você se não houver a permissão e a disponibilidade de sua parte. 

Bom, acima eu falei sobre novos entendimentos. Leiam, o conceito abaixo e logo a seguir vou propor um desafio:

 “Empreendedores são pessoas que têm a habilidade de ver e avaliar oportunidades de negócios; prover recursos necessários para pô-los em vantagens; e iniciar ação apropriada para assegurar o sucesso. São orientados para a ação, altamente motivados; assumem riscos para atingirem seus objetivos” (Meredith, Nelson e Neck). 

Observe o que acontece quando a palavra empreendedorismo vem à sua mente: para a maioria das pessoas, surge a imagem de abertura de um negócio. Mas a pessoa pode ser empreendedor sob diversos aspectos. Na condução de sua carreira, por exemplo. 

Assim, o desafio que proponho é o seguinte: considerando o seu desenvolvimento profissional e as informações citadas no conceito dado (e eliminando as crenças limitantes, claro), elaborar um plano de ação para a sua carreira. 

Essa também é um exemplo de uma ação empreendedora. Percebeu? Nós podemos ter duas opções no que se refere à nossa carreira: ser um mero espectador e culpar o outro pelo nosso insucesso ou pelo marasmo em que vivemos ou ser o autor da nossa história. O que você prefere? 

Se você optou por ser o responsável pelo seu próprio desenvolvimento, e como o desenvolvimento não envolve só o lado profissional, aumento o desafio dado: que tal empreender também no seu lado pessoal? 

Desafio aceito? Então aja e seja feliz. 

(*) Odilon Medeiros – Consultor em gestão de pessoas, palestrante, professor universitário, mestre em Administração, especialista em Psicologia Organizacional, pós-graduado em Gestão de Equipes, MBA em vendas.  

quarta-feira, 21 de março de 2018

A IMPORTÂNCIA DE TRAÇAR METAS

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Você pode até ter metas de longo prazo, mas é importante também ter metas de curtíssimo prazo que lhe direcionem para seu objetivo.



Guillormée pilotava sobre a cordilheira quando seu pequeno monomotor sofreu uma pane, caindo sobre a montanha de neves eternas. Embora não tivesse se ferido gravemente, suas pernas apresentaram profundos cortes e sérios ferimentos. Com muito esforço, sentindo fortes dores, ele abandonou a cabine do avião destroçado. Ao constatar a extensão dos ferimentos, compreendeu que não teria como sair dali sozinho. Perscrutou o horizonte em todas as direções e só viu solidão gelada.

Conhecedor da região, após rápida análise, entendeu que seu fim estava próximo, principalmente em razão dos sérios ferimentos que sofrera nas pernas. Por um instante sentiu-se tomado de pânico e pela dor de saber que chegava ao fim de seus dias. Pensou na família que não tornaria a ver, nos amigos, nas tantas coisas que ainda pretendia realizar e na impotência de não ter a quem pedir socorro.

Depois, já mais conformado, pôs-se a pensar sobre as medidas a tomar. Não havia nada a fazer no sentido de sobrevivência, portanto o mais sensato seria deitar-se na neve e esperar que o torpor causado pelo frio tomasse conta de seu corpo, permitindo-lhe ser envolvido, sem dor, pelo manto da morte.

Deitado sobre a neve, Guillormée dirigiu o pensamento a seus filhos, que ele não veria crescer e à esposa, de quem tanto gostava. Aquele homem de espírito forte, batalhador, lutava consigo mesmo para resignar-se à situação.

"Meu consolo - pensava ele - é saber que eles não ficarão desamparados; meu seguro de vida tem cobertura suficiente para proporcionar-lhes subsistência por muito tempo. Menos mal! Felizmente tive o bom senso de estar preparado para uma situação destas; tão logo seja liberado meu atestado de óbito, a companhia de seguros...".

Neste instante, Guillormée teve um sobressalto; sua apólice rezava que o seguro só seria pago mediante a apresentação do atestado de óbito. Ora, naquele lugar inacessível, seu corpo jamais seria encontrado; ele seria dado por desaparecido. Não haveria, pois, atestado de óbito. Passar-se-iam anos de privações para sua família, antes que ele fosse oficialmente considerado morto. Apavorado com essa idéia, ele pensou: "A primeira tempestade de neve que cair soterrará meu corpo; nunca irão me achar. Preciso caminhar até um lugar onde meu corpo possa ser encontrado".

As dores que sentia eram cruciantes, mas sua determinação era maior. Ele sabia que, ao pé da cordilheira, havia um povoado cujos moradores costumavam aventurar-se até certa altura da montanha, para caçar. A distância era longa - vários quilômetros -, mas ele precisava realizar a última proeza de sua vida: chegar até onde seu corpo pudesse ser encontrado por um caçador. Reunindo todas as forças que ainda lhe restavam, obrigou-se a ficar em pé. Foi preciso um esforço hercúleo para não cair.

Consciente da distância que teria de percorrer e sabedor de que não podia permanecer naquele local, apesar de seu estado lastimável, Guillormée estabeleceu a meta de dar um passo. Jogou um passo a frente e disse: "Só um passo!". Com extrema dificuldade empurrava a outra perna e repetiu: "Só mais um passo!", e de novo: "Só mais um passo!".

Concentrando toda a sua energia apenas no próximo passo e estabelecendo um forte condicionamento positivo - através do comando "só mais um passo" ele caminhou quilômetros pela neve. Não se permitia pensar na distância que ainda faltava percorrer, ou em sua dificuldade para se locomover; concentrava-se apenas no espaço a ser vencido pelo passo seguinte. Assim caminhou o dia todo.

A tarde já ia avançada quando seus olhos, turvos pela dor e pelo cansaço, vislumbraram alguns vultos à sua frente; firmou o olhar e percebeu que se tratava de pessoas que olhavam estupefatas, para ele. "Agora eu já posso morrer", pensou, e deixou-se escorregar para o nada.

Dias depois, já no hospital, abriu os olhos e a primeira imagem que viu foi a da esposa, a seu lado.
Guillormée teve alguns dedos de um dos pés amputados, que foram congelados pela neve. Passou algum tempo hospitalizado, até readquirir forças, mas continuou vivo ainda por muito tempo.

Ao narrar esse episódio acontecido com seu amigo, Saint-Exupéry relata a determinação desse homem valente e ressalta o fato de que foi a fixação da meta em curtíssimo prazo ("só mais um passo") que lhe proporcionou força e ânimo bastante para vencer a dura prova pela qual passava. Tivesse ele pensado na enorme distância a ser percorrida, na situação física precária em que se encontrava, e muito provavelmente não teria encontrado forças para alcançar o objetivo a que se determinou no alto da montanha.

Esse exemplo deixa bem clara a importância da estipulação de metas bem definidas; em curto prazo (só mais um passo); em médio prazo (chegar ao pé da montanha); em longo prazo (ter seu corpo localizado), para a realização de qualquer objetivo proposto.

Se uma emergência obrigá-lo a fazer mudanças nos planos, os ajustes também poderão ser feitos com pequenos passos complementares. Mas para tanto é necessário saber para onde você quer ir. A primeira condição para se realizar alguma coisa, é não querer fazer tudo ao mesmo tempo.

QUAL A IMPORTÂNCIA DE UMA BOA GESTÃO FINANCEIRA?





As empresas começam pequenas, mas à medida que crescem, a forma de gestão estabelecida inicialmente não consegue acompanhar esse ritmo. Isso se deve ao pouco conhecimento em gestão empresarial e ao excessivo envolvimento operacional.

Os conhecimentos de gestão estão divididos em quatro grandes áreas: Financeira, Marketing, Produção e Recursos Humanos. 
Não há dúvida de que essas quatro áreas são os pilares da gestão de uma empresa e que são igualmente importantes, porém, todas as decisões tomadas em uma empresa têm impacto na área financeira, tornando-a, assim, crucial para o sucesso de um empreendimento, pois, além disso, temos também nesta área o controle do resultado financeiro e econômico do negócio.

A gestão financeira é vista em muitas empresas apenas como o controle de entrada e saída do dinheiro do caixa. Mas, na verdade, a função da gestão financeira é muito maior, ou seja, ela deve ser responsável pela captação, geração e gerenciamento dos recursos financeiros. Isto significa dizer que esta área precisa gerir a lucratividade dos produtos vendidos, a receita, as despesas, os custos, o ciclo financeiro, o resultados, o caixa e bancos, o a pagar e o a receber.

Uma gestão financeira eficaz pode garantir a integridade financeira da empresa e a aplicação correta dos recursos financeiros gerados. Para isto, utilizam-se Controles, Demonstrativos e Indicadores Financeiros. Essas ferramentas permitem não somente garantir a integridade e aplicação correta dos recursos financeiros, mas também o fornecimento de informações fundamentais para a tomada de decisão dentro das empresas.

Em resumo, as empresas que se valerem de uma Gestão Financeira Eficaz terão mais capacidade de analisar e tomar decisões assertivas na direção do sucesso, mesmo estando elas situadas num ambiente competitivo mais adverso.




quinta-feira, 1 de março de 2018

Por que fazer consultoria? Vale a pena?






Em um dia qualquer as duas amigas pulgas estavam conversando e uma disse para a outra:
– Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar.
– E daí? – questionou a amiga com curiosidade.
– Daí que a nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas no mundo: moscas voam.
Depois de muito divagarem tomaram a decisão de aprender a voar. A primeira ação foi contratar uma mosca como consultora e a conselho dela entraram num programa intensivo e pouco tempo depois saíram voando.
Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:
– Sabe? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro. Portanto, o nosso tempo de reação é menor do que a velocidade da coçada dele. Temos que aprender a fazer como as abelhas, que sugam e levantam voo rapidamente.
Mais uma vez recorreram a uma consultoria e contrataram o serviço de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu. Porque, como a primeira pulga explicou:
– Nossa bolsa para armazenar sangue é muito pequena, por isso temos que ficar sugando por muito tempo. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando adequadamente. Temos que aprender com os pernilongos como é que eles conseguem se alimentar com mais rapidez.
E um esperto pernilongo que se dizia o máximo lhes prestou uma consultoria sobre como incrementar o tamanho do abdômen. E as duas pulgas ficaram felizes.
Mas esta felicidade durou apenas uns poucos minutos.
Como tinham ficado muito maiores, sua aproximação era facilmente percebida pelo cachorro. E elas começaram a ser espantadas antes mesmo de conseguir pousar. Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha dos velhos tempos:
– Ué, o que aconteceu com vocês? Vocês estão enormes! Fizeram plásticas?
– Pois é, nós agora somos pulgas adaptadas aos grandes desafios do século XXI. Voamos ao invés de saltar, picamos rapidamente e podemos armazenar muito mais alimento.
– E por que é que vocês estão com essa cara de subnutridas?
– Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar.
– E você? – Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sacudida.
Era verdade. A pulguinha estava viçosa e bem alimentada. Mas as duas pulgonas não quiseram dar a pata a torcer:
– Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma consultoria?
– E quem disse que eu não tenho uma? Contratei uma lesma como consultora.
– Hã? – exclamaram elas – o que lesmas têm a ver com pulgas?
-Tudo. Eu tinha o mesmo problema de vocês. Mas ao invés de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse bem a situação e me sugerisse a melhor solução. E ela ficou ali três dias, quietinha, só observando o cachorro, tomando notas e pensando. E então a lesma me deu o diagnóstico da consultoria dizendo:
– Você não precisa fazer nada radical para ser mais eficiente. Muitas vezes, uma “grande mudança” é apenas uma simples questão de reposicionamento.
– E isso quer dizer o quê? – questionaram ambas.
– Vocês querem saber o que a lesma me sugeriu fazer?
– Isso – responderam com interesse.
– Simples – disse a pulguinha com convicção – ela me aconselhou a sentar no cocuruto do cachorro. – Não entendi o porquê? – interveio uma das pulgonas.
– Lá é o único lugar onde ele não consegue alcançar com a pata.
Concluindo, sobreviver, desabrochar, inovar, mostrar excelência e liderança nesta nova realidade nos exigirão ir além da eficácia e ir além da eficácia não significa passar a borracha e começar tudo de novo, muitas vezes é uma questão de reposicionamento..


segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

CUIDADO COM AS REGRAS: PRO LABORE






As empresas em débito com o INSS ou o FGTS não podem distribuir oficialmente pró Labore ou lucro aos sócios. As penas para quem infringe a lei vão desde multa de 50% sobre o valor creditado aos donos até um ano de detenção dos envolvidos. Por isso, antes de pensar no assunto, coloque a casa em ordem.


sexta-feira, 24 de abril de 2015

COMO CONSEGUIR DINHEIRO / FINANCIAMENTO PARA UMA FRANQUIA



Veja como conseguir financiamento para uma franquia

Como conseguir financiamento para uma franquia. Algumas opções para quem deseja obter financiamento para abrir uma franquia.
Veja opções de como conseguir financiamento para uma franquia
Você faz ideias de como conseguir financiamento para uma franquia? Esse é o problema de muitos empreendedores que desejam iniciar seu negócio próprio no segmento do franchising mas não possuem o capital para a empreitada.
Depois de analisar o mercado, decidir o quanto será necessário para iniciar o negócio e definir qual será a franquia em você vai investir, vem o maior desafio. Como conseguir financiamento para uma franquia e qual o processo de negociação para levantar este capital.
Segundo informações da Associação Brasileira de Franchising – ABF, as oportunidades de financiamento para abertura de franquias no Brasil se ampliaram. Atualmente é possível pedir uma linha de crédito tanto em instituições financeiras públicas como também privadas, mas é necessário como em qualquer outra transação bancária, muito cuidado no momento de contratação da operação de crédito.

Levantando financiamento para abrir uma franquia

Se você não possui todo o montante necessário para a abertura, tente primeiro financiar com o seu franqueador. Algumas marcas têm recursos destinados para financiar novas unidades, principalmente a taxa de franquia.
Caso seu franqueador não ofereça esta opção, é recomendável que você tente obter o capital de giro com algum membro da família ou amigo. Os juros serão consideravelmente mais baixos que nas instituições financeiras e as garantias podem ser mais bem negociadas.
Se esta possibilidade também não existir, você pode aproveitar as diversas linhas de crédito oferecidas por instituições públicas e privadas no Brasil.

Aonde e como conseguir financiamento para uma franquia

Empreendedores Web fez um levantamento e lista aqui nove opções para quem deseja iniciar seu negócio e ainda não sabe como conseguir financiamento para uma franquia.

Banco do Brasil – BB Franquia

Banco do Brasil possui um programa de financiamento especialmente voltado para franquias, o Proteger Urbano Empresarial, para quem deseja instalar ou modernizar uma franquia, pagando em até 72 vezes, o BB Giro Empresa Flex, que fornece capital de giro com prazo de até 36 meses para pagar, afiliação a Cielo, dentre outros produtos, além de ser possível financiar a Taxa de Franquia.
Para participar destes programas o franqueador precisa ser conveniado ao BB Franquia, caso contrário o franqueado não poderá lançar mão destes recursos.

BNDES

BNDES lançou uma linha de crédito que, segundo a empresa, possui melhores condições de taxas e prazos do mercado para quem precisa conseguir financiamento para uma franquia. A diferença é que no caso do BNDES quem deve pedir o financiamento é a franqueadora e não o franqueador.
Os valores, juros e prazos irão variar de acordo com a rede, e os pedidos podem ser feitos em bancos credenciados ao BNDES ou através de carta.

Caixa Econômica – Programa CEF Franquia

O programa de financiamento da Caixa Econômica destinado ao franchising oferece recursos para capital de giro, antecipação de receitas, financiamentos para investimentos, convênios, seguros e previdência. A partir da análise e aprovação do plano de negócios, elaborado em conjunto com a franqueadora, é possível obter financiamento para o investimento fixo e capital de giro associado necessário à implementação de sua unidade.
O valor máximo disponível para financiamento é de R$ 400 mil e o percentual máximo financiável pode variar de 30% a 60%, de acordo com a rede de franquia escolhida. A Taxa de Juros é de 5% mais a TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). Atualmente, esta taxa está mantida em 5%.

Programa Desenvolve SP

Já se você é de São Paulo, o programa Desenvolve SP, do Governo do Estado de São Paulo, oferece dois planos, para Ampliação e Modernização, com prazo de até 60 meses, e também para Abertura, com até 36 meses. A taxa é de 0,57% ao mês, e permite financiar até 70% do valor dos itens financiáveis.
No site, é possível simular um financiamento na hora em uma ferramenta online.

Banco do Nordeste

O Banco do Nordeste oferece créditos para franqueadores e franqueados que atuam em todo o Nordeste, Norte de Minas Gerais e Espírito Santo. A Instituição permite financiar todas etapas do negócio, desde a implementação da empresa, taxa de franquia até os insumos.

Bradesco

O Banco Bradesco oferece praticamente todos os serviços de pessoas jurídicas para os interessados no segmento de franquias, como crédito para montagem da loja, aquisição de bens, modernização e expansão dos negócios, pagamentos, gestão de caixa, além de seguros, consórcios, cartões de crédito, dentre outras soluções.

Banco HSBC

O HSBC se orgulha de ser o primeiro branco privado no Brasil a oferecer uma política de financiamento exclusiva para franquias. O banco oferece linha de crédito específica para expansão da rede e prazo de até 42 meses para o pagamento, financiamento de até 60% do valor do projeto e libera o dinheiro diretamente na conta corrente do franqueado.
A maioria das soluções do HSBC Empresas também está disponíveis aos empresários do setor de franquias.

Banco Itaú

Com o Itaú, você pode financiar até 50% do investimento total, mas deve dar como garantia os recebíveis do negócio ou o próprio patrimônio. Além de empréstimos para a aquisição de franquias, equipamentos, estoque e fluxo de caixa, o banco oferece linhas de repasse do BNDES, que podem ser usadas tanto na instalação da nova unidade quanto para modernização, e o Compor Franquias, que ajuda a financiar os royalties ou produtos.
As taxas de juros variam conforme o relacionamento do cliente com o banco e as garantias oferecidas.

Banco Santander

O Santander também oferece créditos, e promete benefícios como, acesso a produtos financeiros com condições especiais, taxas diferenciadas e exclusivas para a maquininha de cartões, porém não fornece taxas e condições, se reservando a avaliar o crédito sob medida, prometendo redução de custos através de descontos negociados.
O Banco também oferece empréstimos apenas a franquias que são suas parceiras.
Como você vê, se a sua dúvida era como conseguir financiamento para uma franquia, os caminhos estão ai. Portando, é apenas uma questão de decidir que franquia escolher e colocar a mão na massa.

sexta-feira, 17 de abril de 2015

VITRINE DOS BOLOS - DICAS DE NEGÓCIOS DE SUCESSO





Reportagem da Folha do Empreendedor de 14/10/2014 você vai conhecer a trajetória dos empresários paraibanos Wanderlon de Melo Costa e Rita de Cássia Moreira Costa, que descobriram nas tradicionais receitas da família o segredo para produzir bolos deliciosos, dos mais variados sabores, que agradam pela simplicidade e maneira artesanal e caseira que são produzidos. O sucesso do casal pode ser comprovado pelo volume comercializado diariamente que supera as 100 unidades e deu origem a um negócio promissor.

Seja na mesa do café da manhã ou no lanche da tarde, uma opção que não pode faltar na mesa do brasileiro, ao lado do tradicional pãozinho, é o bolo. As opções de sabores e recheios são inúmeras, para todos os gostos e possibilita uma infinita combinação de sabores. No entanto, mesmo com tanta variedade à disposição do consumidor, o tradicional “bolo da vovó”, preparado de forma artesanal, com ingredientes básicos, nunca saiu de moda e até hoje se mantém entre na lista dos preferidos, agradando tanto a paladares mais exigentes quanto aos consumidores comuns.
E foi acreditando no poder comercial desse produto confirmado pelo seu grande consumo que o casal de empresários paraibanos Wanderlon de Melo Costa e Rita de Cássia Moreira Costa (ele, um ex-bancário; e ela, dona de casa) trocou a cidade de Campina Grande (PB), onde viviam, por Boa Vista, local escolhido para morar e iniciar uma nova etapa de suas vidas. Em Roraima, o casal abriu a Vitrine dos Bolos, uma empresa especializada na fabricação e venda de bolos, a primeira casa de bolos caseiros de Boa Vista, empresa que emprega toda a família, além de gerar empregos diretos e indiretos.

Natural de Serra Branca, interior da Paraíba, Wanderlon foi criado no sertão do estado. Filho de uma educadora física e de um comerciário, inseriu-se no mercado de trabalho aos 18 anos como estagiário na Caixa Econômica Federal, e aos 22 anos, ingressou em outro banco, onde permaneceu por 24 anos, saindo apenas em 2011, profissão a que dedicou grande parte da sua vida. A saída do emprego também trouxe o desejo de investir no próprio negócio.

Sua primeira investida foi a criação de aves (codornas) no interior da Paraíba, mas confessa que a falta de experiência e conhecimento do negócio comprometeram a sobrevivência da empresa.   

Mesmo com a experiência mal sucedida, não desanimou. Pelo contrário! Reuniu forças e coragem para estudar mais sobre negócios e empreendedorismo e iniciou uma etapa importante de auto avaliação e aprendizado. “Fiz alguns cursos no Sebrae. Entre eles o ‘Aprendendo a Empreender e Empreendedorismo. No curso, aprendi a planejar, calcular preço, conhecer fornecedor, escolher o melhor lugar, um ponto estratégico para instalar o negócio, entre outras informações fundamentais para o crescimento de um negócio”, disse ele que também é formado em Administração.

A cidade de Boa Vista, capital de Roraima, já era um destino que fazia parte do roteiro da família, e ele conta que em 2009, em visita à família durante as férias, conheceu melhor a cidade e gostou do que viu, principalmente da “capacidade de desenvolvimento e crescimento do Estado”. “Tinha interesse em montar um novo negócio e percebi que a cidade apresentava perspectiva de progresso e boas oportunidades de negócios”, avaliou.

Em 28 de setembro de 2012, a família chega ao Estado de “mala e cuia”, como costumam falar pessoas humildes que saem em buscam novas oportunidades de vida, disse. “Passamos quatro meses analisando o que fazer e onde investir. No início, pensamos em uma tapiocaria, mas desistimos pela dificuldade e gastos com mão de obra”, afirmou.

Foi numa conversa informal entre amigos que o casal despertou para um produto que tem uma ótima aceitação no mercado, além de grande poder comercial: o bolo, alimento sempre presente na mesa da família e “testado e aprovado pelos amigos próximos”.

“A venda de bolos prontos é uma atividade muito comum no nordeste e minha esposa sempre preparava bolos em casa para a família e amigos próximos e vi que não havia uma empresa desse segmento em Boa Vista”, explicou.

Revela que os primeiros clientes foram os amigos próximos, que provaram e aprovaram as receitas. “Temos algumas receitas bem nordestinas, como o pé de moleque e o bolo de batata. No início, começamos em casa, fazendo bolos por encomenda, e após cinco meses, mudamo-nos para nossa empresa”, comemorou.

No início, o casal produzia, no máximo, dez bolos por dia, de forma improvisada em um pequeno forno doméstico na cozinha de casa. “Com o aumento da procura, em três meses, já adquirimos um forno semi-industrial para ampliar a produção”, afirmou.

Devido à necessidade de ter espaço adequado para produção e comercialização dos bolos, Wanderlon começa a pesquisar um ponto comercial. “Encontrei um local na av. Capitão Júlio Bezerra, com estacionamento disponível e próximo a dois grandes supermercados e numa avenida movimentada”.

No dia 6 de março de 2013 os empresários inauguram a “Vitrine dos Bolos”, um espaço onde além de funcionar a loja, abriga uma pequena cozinha industrial, construída pelos empresários com capacidade para produzir até 250 bolos por dia. Atualmente, o negócio é tocado pela família, que divide as tarefas entre produção e comercialização entre ele, a esposa e os dois filhos, além de uma funcionária contratada.

O uso de ingredientes naturais e sem aditivos químicos dão sabor especial às receitas


Atualmente, a Vitrine dos Bolos oferece mais de 25 opções de bolos, tortas e pudins. Grande parte dos bolos preparados com ingredientes básicos e com receitas tradicionais da família, num processo de produção de forma artesanal e caseira.

A afirmação é da empresária Rita, que cresceu acompanhando a mãe e a avó na cozinha, e mais tarde preparava todas as delícias para a família e agora está compartilhando com seus clientes. “Na minha casa sempre houve mesa farta, mas nunca pensei em produzir para vender, porém percebemos a viabilidade do negócio”, conta orgulhosa.

A cozinha fica sob sua responsabilidade e é ela quem controla todo o processo de produção. “Antes de o ingrediente ir para a máquina, inspeciono todos os ingredientes. Não utilizamos produtos químicos, os sucos são naturais, de frutas extraídas na hora do preparo. As receitas não recebem qualquer tipo de corantes, essências ou conservantes”, ressaltou.

Para agradar os clientes, a empresária sempre descobre e testa uma nova receita. Uma de suas preocupações é variar e inovar para criar novas receitas e sabores. Um das novidades é o bolo de carimã. “A maioria é receita de família, como pé de moleque, maça com nozes, macaxeira, entre outros, mas sempre busco novos ingredientes e outras opções de sabores e combinações”, comentou.

Um novo serviço que os empresários pretendem implantar em breve é o serviço de entrega Delivery. Para quem deseja fazer encomendas ou reservas de bolos, pode entrar em contato pelos telefones: 8124 – 6240 / 9125-6663 (Whatsapp). O pagamento pode ser feito em dinheiro ou cartão de crédito.

Os valores variam entre R$ 14, para os bolos mais simples, nos sabores laranja, cenoura, limão, coco, chocolate, maracujá, formigueiro, fubá, mesclado, café e trigo; R$ 19, sabores queijo, tapioca, damasco, banana com passas, milho e leite; R$ 20, para bolos de carimã, macaxeira e maçã com nozes; R$ 22, batata doce e pé de moleque, e R$ 25, para pudim, torta de abacaxi, torta de banana e torta de maça. Estes últimos vendidos sob encomenda.

A Vitrine dos Bolos fica localizada na av. Capitão Júlio Bezerra, 2091-1 –Bairro 31 de Março (em frente ao Supermercado Alencar VIP). Funciona na segunda-feira, das 12h às 19h, e de terça-feira a sábado, das 7h30 às 19h, sem intervalo para o almoço. Telefones para contato: 8124 – 6240 / 9125-6663 (Whatsapp), tanto para encomendas como para reservas. E pela internet (www.facebook.com/vitrinedosbolos) ou no instagran (@vitrinedosbolos).

PERFIL

Nome Completo: Wanderlon de Melo Costa e Rita de Cássia Moreira Costa
Estado Civil: Casados
Idade:48 anos e 49 anos
Filhos: Dois filhos: Rafael Gonzaga Moreira Costa Leal, 28 anos; e Rafaela Gonzaga Moreira Costa, 26 anos)

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Por que investir em Roraima? A perspectiva de crescimento, a cidade acolhedora, que oferece uma boa qualidade de vida e a aceitação e aprovação dos nossos bolos pelo público.  

Momento Inesquecível: O recomeço em Boa Vista, uma nova cidade, novo projeto.

O melhor da vida empresarial: É poder realizar um sonho e saber que tudo que investirmos terá retorno e podemos repassá-lo aos nossos filhos.

O que é ser empreendedor? Não ter medo de ariscar, encarrar as dificuldades e aprender com os erros, acreditando sempre no que faz.

Qual o segredo para fidelizar um cliente? Presteza no atendimento, produtos de qualidade e preços, além da pontualidade nas encomendas.

Que conselho você daria a alguns que queiram montar o seu próprio negócio? Conhecer o que vai fazer, ter domínio do que pretende vender, fazer um plano de negócio ou pesquisa de mercado para conhecer a concorrência, fornecedores...
 
Qual o diferencial de sua empresa?
 A qualidade dos produtos, a variedade, que são preparados com produtos naturais sem uso conservantes, corantes e essências e o horário de atendimento, produtos frescos feitos no dia.

Qual sua próxima meta? Expandir o negócio e implantar o serviço de entrega Delivery.

Melo_mania@hotmail.com;

quinta-feira, 9 de abril de 2015

DICA DE NEGÓCIOS - MODA PLUS SIZE





Moda plus size
A moda plus size ou moda GG é direcionada para pessoas que usam roupas acima do padrão convencional usado nas lojas, isso é, pessoas muito altas, com coxas grossas, bustos maiores, pés grandes ou que usam tamanho acima do tamanho 44. É um mercado em expansão que cresce 6% ao ano e movimenta cerca de R$ 5 bilhões, o que representa 5% do faturamento total do segmento de vestuário, segundo a Associação Brasileira do Vestuário (Abravest). Esse percentual corresponde a cerca de 300 lojas físicas e aproximadamente 60 virtuais. A expectativa, segundo a associação, é de um crescimento de pelo menos 10% ao ano. Mais da metade da população brasileira é público alvo da Moda Plus Size já que, segundo dados do Ministério da Saúde, 50,8% dos brasileiros estão acima do peso, e destes, 17,5% são obesos.
Estratégias de diferenciação
• Busque fornecedores que produzam peças com modelagem específica para o público plus size
• Ofereça produtos que possuam um bom caimento, proporcionem conforto e que estejam dentro das tendências da moda
• Aposte em peças com rendas, brilhos, cores e modelos da moda. Cada vez mais bem resolvidas, mulheres deste nicho querem peças com mais charme
• Ofereça serviços diferenciados para os clientes, como, por exemplo, um personal stylist
• Esteja atualizado quanto às tendências de moda, com revistas especializadas, acesso a blogs e sites de referência
• Participe de feiras do segmento como o Fashion Weekend Plus Size
• Segmente seu público e monte um mix de produto direcionado, como jovem, feminino, masculino, infantil, casual, festa, fitness, etc
• Treine bem os vendedores para atenderem de forma diferenciada este público que exige atenção especial

OPORTUNIDADE DE NEGÓCIOS - TENDÊNCIAS DE MERCADO





Nichos são oportunidade para pequenos negócios da moda
Agência Sebrae de Notícias - Assessoria de Imprensa Sebrae


Sebrae identificou sete segmentações possíveis e preparou cartilha com orientação e dicas para empresários do varejo, que somam mais de 800 mil empresas no país

Pensar e investir em nichos de mercado é uma estratégia vantajosa e uma oportunidade para os cerca de 800 mil pequenos negócios ligados ao varejo da moda no Brasil. Assim, o Sebrae identificou sete nichos de mercado que podem ajudar a aumentar a competitividade e alavancar o faturamento desses empreendedores. Os dados estão disponíveis em uma cartilha, aqui no Portal Sebrae, que apresenta estratégias de diferenciação, cenários e perspectivas, que devem ser exploradas por essas empresas de varejo da moda.

Moda plus size, gestante, sustentável, brechó, gospel, streetwear e country são segmentações possíveis neste mercado, segundo o levantamento do Sebrae. “Os nichos de mercado são formados por consumidores que são mais exigentes quanto ao conceito do produto e da sua cadeia produtiva. Assim, atuar neles exige uma compreensão sobre o público, buscando entender ainda mais suas necessidades, anseios, percepções e comportamento”, recomenda a coordenadora de Varejo da Moda do Sebrae, WilsaSette.

Veja a seguir as principais características dos nichos:


Moda gestante

Moda sustentável

Moda brechó

Moda evangélica ou gospel

Moda streetwear

Moda country

Publicado em 02 de abril de 2015.